Estabilidade Óssea na Cirurgia Ortognática Antecipada

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Pesquisadores dos Departamentos de Cirurgia Oral e Maxilofacial das Universidades de Yangsan, na Coreia do Sul, e de Tampere e Oulu, na Finlândia, compararam a estabilidade óssea no pós-operatório de dois a seis meses de quarenta cirurgias ortognáticas.

Dentre essas quarenta cirurgias realizadas, vinte foram realizadas no formato tradicional (utilizando-se aparelho ortodôntico por um ano e meio aproximadamente antes da realização da cirurgia) e as outras 20 cirurgias foram realizadas antes do tratamento ortodôntico – a chamada cirurgia ortognática de benefício antecipado, ou “surgery first”.

Oito parâmetros lineares (horizontais e verticais) e três angulares foram utilizados para avaliar a estabilidade no pós operatório. Não houve NENHUMA diferença estatisticamente significante nas recidivas pós-operatórias entre as diferentes maneiras de se realizar a cirurgia ortognática.

Nesse estudo, todos os quarenta pacientes selecionados eram padrão III de face e de oclusão, obrigatoriamente com a discrepância maxilo-mandibular menor que cinco milímetros e o desvio da linha média menor que três milímetros, ou seja, a deformidade dento-esquelética dentre os pacientes operados não era de grande magnitude.

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