Estabilidade da fratura Le Fort I para avanço maxilar na cirurgia ortognática
Este post é para os pacientes que já se submeteram ou se submeterão à cirurgia ortognática para o avanço maxilar.
Stork e colaboradores (IJOMS Dezembro de 2013), analisando cinquenta e três pacientes que haviam se submetido à cirurgia ortognática para o avanço maxilar no serviço da Clínica Mayo, em Rochester (EUA), e que possuíam radiografias até seis meses e após um ano para controle pós-operatório, concluíram que o avanço maxilar através da osteotomia Le Fort I é um procedimento cirúrgico com alta estabilidade que apresenta níveis mínimos de recidiva.
Conjuntamente à análise, eles aplicaram um questionário de satisfação em relação ao procedimento e constataram que a média ficou em 9,2 sendo que 10 seria o grau máximo de satisfação.
Este artigo vem nos mostrar, mais uma vez, que a cirurgia ortognática é um procedimento PREVISÍVEL, ESTÁVEL E QUE PROPORCIONA GRANDE SATISFAÇÃO para os pacientes que se submetem a ela !!!